Olhos de Quem
Sebenta
Não há sorrisos nem avisos, das janelas dos vizinhos, nem histórias com memórias que nos deixam mais sozinhos
Perdidos... deixados... esquecidos... achados
Entre o teu mundo e o meu...
Ah, será que está tudo bem...
Ou será que só vês o que te convém
A olhar, a olhar
Hás-de fintar tudo e todos,
Aos olhos de quem
Não há becos sem saída, proibida e bem fechada a sete chaves, foge o pé para outros olhos embaciados, solta a rima consoante as vogais que lhes ensinam a correr nas linhas nuas, com sentido ao contrário
Entre o teu mundo e o meu
Entre o teu mundo meu
Entre o meu mundo teu
Entre o teu mundo e o meu
A olhar, a olhar
Hás-de fintar tudo e todos,
Aos olhos de quem
Por quanto tempo?...
Por quanto tempo mais?...
A olhar, a olhar
Hás-de fintar tudo e todos,
Aos olhos de quem



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