Ruína
SELVET
Contatos tão dúbios
Me fazem refletir
Se devo ou não
Parar de me fingir
Mas a sede por poder
Pode cegar a qualquer homem
Se o seu carma não o proteger
Terá uma visão voltada a
Repressão, submissão
Vícios gerados pela falta de razão!
Ambição, imposição
O orgulho que cega é o que age e fere o coração!
Transpareço a paz
Aceito seus padrões
Sei que o disfarce vai
Desmascarar seus vilões
És
Tão
Indefeso!
És
Seu
Próprio inimigo!
O meu legado, minha ruína
Foi moldado por rancor
Só quis dinheiro, terras e guerra
E me perdi dos passos que me levavam ao amor
És
Tão
Indefeso!
És
Seu
Próprio inimigo!



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