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Ruína

SELVET

Contatos tão dúbios
Me fazem refletir
Se devo ou não
Parar de me fingir

Mas a sede por poder
Pode cegar a qualquer homem
Se o seu carma não o proteger
Terá uma visão voltada a

Repressão, submissão
Vícios gerados pela falta de razão!
Ambição, imposição
O orgulho que cega é o que age e fere o coração!

Transpareço a paz
Aceito seus padrões
Sei que o disfarce vai
Desmascarar seus vilões

És
Tão
Indefeso!
És
Seu
Próprio inimigo!

O meu legado, minha ruína
Foi moldado por rancor
Só quis dinheiro, terras e guerra
E me perdi dos passos que me levavam ao amor

És
Tão
Indefeso!
És
Seu
Próprio inimigo!

Escrita por: Alan Douglas / André Elias / Eduardo Maia / Gabriel Filipe. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por André. Revisiones por 2 personas. ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.

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