
No Bosque
Semserteza
Conta-se que há um amor assim
Assim sem rodeio, sem um fim
Mágica de índio, fogo, terra
Entrega e céu
A simpatia foi monumental
O dia-a-dia é sempre inaugural
Parece, desafia a partilha
Dos demais
No bosque, um baque
A coceira na mão
Um choque tão chique
Vagalume e clarão
Era uma vez um tal rapaz
Vidrado na guerreira cor da paz
Cantavam juntos
Sem saber do outro nem um ai
Mistério é mesmo natural
Ele, ela, tudo igual
A sintonia no Agora
E que Presente agradecer?
Metade é vergonha, metade não
Cá estavam eles no verão
E aquilo de antídoto antigo
A paixão



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