Alicerce

Algo como caminhar sobre tudo o que escolhi,
sobre meus pés? Só um fio e uma navalha a cortar.

Quando achar que comecei, o fim se iniciará.
Se não mais me sentia...O que me faz pensar?

E o que importa sermos gregos... Se Tróia está pronta para atacar?

Então envolva só seus medos...
E não me impeça de querer voar...

Não vou ceder sem ao menos poder tentar!
O que dizer?
Se agora que o mar se abriu e notou que há algo em mim...

Sobre seus aplausos não estou mais.
Meu ego irá enfraquecer?
Ou não irei mais me iludir?

Não me impeça de sorrir, se não vê como me Sinto...
Como posso errar, sem tentar viver tão longe do que sou.
Ausente...

Olhe o mundo agora...Veja os seus passos e note apenas o que viveu...
Voar e sentir, o vento em seus braços...E poder rir do que ficou...
Ande em frente, pois o tempo já provou, que não te dará mapas para ser feliz...

Nuca mais quero cair sobre seu senso comum...