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Cantiga da Velha Mãe e dos Seus Dois Filhos
Sérgio Godinho
Canción de la vieja madre y sus dos hijos
Cantiga da Velha Mãe e dos Seus Dois Filhos
Oh, mi pobre hijo, qué rico es
Ai o meu pobre filho, que rico que é
¡Ay de mi hijo rico, qué pobre hombre que es!
ai o meu rico filho, que pobre que é
Nacidos del mismo vientre
Nascidos do mesmo ventre
Uno vive de rodillas y el otro sigue adelante
Um vive de joelhos pró outro passar à frente
Y esta vieja madre se detiene aquí ya en el sol poniente
E esta velha mãe para aqui já no sol poente
Hace un día, los vi irse
Um dia há muito tempo, vi-os partir
tomando cada uno de los otros en el futuro
levando cada um do outro o porvir
Ellos fueron por el camino
Seguiram pela estrada fora
Uno se dio la vuelta, dijo adiós. Me voy
Um voltou-se para trás, disse adeus que me vou embora
Volveremos y traeremos la victoria con nosotros
Voltaremos trazendo connosco a vitória
¿De qué victoria hablas?
De que vitória falas, disse eu então
¿Qué hace un esclavo de tu hermano?
Da que faz um escravo do teu irmão?
O otro que sopla
Ou duma outra que rebenta
Como un río de rabia en tu pecho como una tormenta
como um rio de fúria no peito feito tormenta
cuando no hay nada que perder en lo que intentas?
quando não há nada a perder no que se tenta?
Han pasado muchos años sin saber más
Passaram muitos anos sem mais saber
ni por donde pasaron, ni por haber
nem por onde passavam, nem se por ter
creó los dos en el mismo piso
criado os dois no mesmo chão
todavía eran hermanos, aún compartiendo el pan
eram ainda irmãos, partilhavam ainda o pão
Y el silencio llenó mi corazón de muerte
E o silêncio enchia de morte o meu coração
Luego vinieron los nuevos que vivieron
Depois vieram novas que o que vivia
de la miseria del otro, se enriqueció
da miséria do outro, se enriquecia
Esto no es lo que fui a buscar
Não foi para isto que andei
días que eran largos y noches que no contaba
dias que foram longos e noites que não contei
luchando por la justicia como la ley
a lutar pra ter a justiça como lei
A veces imploro plagas que las vean así
Às vezes rogo pragas de os ver assim
Me siento como si fuera un cuchillo dentro de mí
Sinto assim uma faca dentro de mim
Sé que estoy viejo y enfermo
Sei que estou velha e doente
Pero ver que el mundo cambia de manera diferente
Mas para ver o mundo girar de modo diferente
Todavía sé cómo gritar y rodar mis dientes
Ainda sei gritar, e arreganhar o dente
Estoy a punto de irme, pero lo dejo aquí
Estou quase a ir embora, mas deixo aqui
dos palabras para un hijo que perdí
duas palavras pra um filho que perdi
No quiero darte consejos
Não quero dar-te conselhos
Pero si es tu propio hermano el que te hace vivir de rodillas
Mas se é teu próprio irmão que te faz viver de joelhos
Dona a quien hiere, haz lo que tengas que hacer
Doa a quem doer, faz o que tens a fazer
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