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Cão
Sérgio Rojo
Hoje meu cão está faminto
Eu nem posso sair de casa
Estou perdido no labirinto
Com medo de me tornar caça
Olhos negros e infinitos
Sequestradores da minha alma
Que comem, cospem e brincam comigo
A madrugada me acalma
E traça as linhas da minha palma
Quando tudo é tão fácil
E minhas promessas não são de plástico
A madrugada me acalma
E traça as linhas da minha palma
Quando tudo é tão fácil
E minhas promessas não são de plástico
Escrita por: Sérgio Rojo. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
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