Ato

Acto

Ato

Voy a invadir tu boca suaveVou invadir sua boca macia
Con mi lenguaCom minha língua
Con mi guíaCom minha guia
Voy a morder tu cuello, apretarteVou morder sua nuca, te apertar
Abrazar tu cabello, llamarteAbraçar seus cabelos, te chamar
Con nombres que inventaréDos nomes que’u inventar
Devorar tus senos, acariciarteDevorar teus seios, te espalmar
Lanzarte contra la pared, frotarmeTe jogar na parede, me esfregar
Beber tu cuerpo sudadoBeber teu corpo suado
Tragar tu vientre mojadoTragar seu ventre molhado

No quiero parar másNão quero mais parar
Perderme en tus aldeasMe perder em suas aldeias
Escuchar tu cuerpo explotarOuvir teu corpo explodir
Liberar toda la energíaLiberar toda energia
Tu grito de rebeldíaTeu grito em rebeldia
Quiero toda tu fantasíaQuero toda sua fantasia

En este encuentro interminableNesse encontro sem fim
Piernas desfilan sin pararPernas desfilam sem parar
Tus pies en mi lugarSeus pés no meu lugar
Mi boca se ahoga en tu marMinha boca se afoga no seu mar
Mi hembra inmoralMinha fêmea imoral
Placer sin igualPrazer sem igual
Tu veneno idealSeu veneno ideal
Por siempre tu animalPra sempre seu animal

Ven a domarmeVenha me domar
Y solo tú desigualE só você desigual
Que el acto es un hechoQue o ato é um fato
Que nunca es igualQue nunca é igual