Cantando
Serrão Castro
Essa dança em desalinho
Zigue-zague, corda bamba
É a imagem desses dias
Onde nada se encontra
Essa correria solta
Na prisão do dia-a-dia
Faz-me cárcere do mundo
De tão poucas alegrias
Essa cela isolada
Essa luta sem sossego
Uma vida agitada
Sigo e não peço arrego
Cantar o amor que se foi
Brindar o amor que nasceu
A tristeza fica pra depois
A música é o cetro de Deus
Assim vou vivendo a cantar
Tocando em meu bandolim
As cordas me fazem lembrar
O anjo moleque em mim
Na serra tocando no alto
Seguindo na rota do sol
E se procurando por algo
Em cada canção um farol
Essa correria solta
Na prisão do dia-a-dia
Faz-me cárcere do mundo
De tão poucas alegrias
Essa cela isolada
Essa luta sem sossego
Uma vida agitada
Sigo e não peço arrego
Cantar o amor que se foi
Brindar o amor que nasceu
A tristeza fica pra depois
A música é o cetro de Deus
Assim vou vivendo a cantar
Tocando em meu bandolim
As cordas me fazem lembrar
O anjo moleque em mim



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