Traducción generada automáticamente

Dinheiro
Shawlin
Dinheiro
Me lembrei que eu fumo, injeto, cheiro dinheiro
Em cápsulas, seringas, filas brancas no espelho
Pra suprir necessidade do meu bolso eu vejo
Eu vejo, eu vejo, vejo o dinheiro
Me lembrei que eu fumo, injeto, cheiro dinheiro
Em cápsulas, seringas, filas brancas no espelho
Pra suprir necessidade do meu bolso eu vejo
Eu vejo, eu vejo, vejo o dinheiro
Que Deus me dê dinheiro, faço o que for preciso
E que ele me ajude a encontrar meu paradeiro
Pois aprecio e venero o poder de um papel
Eu enlouqueço, sinto calafrio
Quase todos são como eu
E eu creio e insisto
Que é possível resistir a esse castigo que veio
Assisto a morte que ele traz e mesmo assim aceito
Dinheiro, um navio que traz consigo milhões e milhões de pesadelos
Demônios convictos, crentes de sua vitória
Eu vejo
Notas manchadas de sangue e racismo
E ainda assim eu quero
Como algo perfeito, um petisco
Azedo, contado por ele
Todo mundo, até eu me arrisco
Me diga
Se é maneiro trabalhar o dia inteiro e não subir na vida
Se não tiver ele como amigo
Pode parecer tão normal que eu me esqueço que é esquisito
E ser trapaceiro ou escravo é o requisito
Pra chegar nesse serventeiro maligno
Olhos grandes e vermelhos avisto
Criador desse item porque queimam olhos neutros e mistos
O bem e o mal
Eu corro atrás, acelerando, eu nunca freio
Vidro quebrado no corredor, sangue escorrendo por debaixo da porta
Mais um viciado por dinheiro trocando a sua dor por aquela droga
E eja como for, carrega tudo de flora
A pistola, preocupado e pensando no dinheiro que sua mão vai por
E só espera que tudo de certo na hora
Me lembrei que eu fumo, injeto, cheiro dinheiro
Em cápsulas, seringas, filas brancas no espelho
Pra suprir necessidade do meu bolso eu vejo
Eu vejo, eu vejo, vejo o dinheiro
Me lembrei que eu fumo, injeto, cheiro dinheiro
Em cápsulas, seringas, filas brancas no espelho
Pra suprir necessidade do meu bolso eu vejo
Eu vejo, eu vejo, vejo o dinheiro
Aquele tal Deus que nos veste com calçada
Fazendo quase todos idolatrarem
Fazendo os infiéis sofrerem com isso também
E pelo roubo se vingarem
Fazendo os ricos disso soltarem, disso gostarem
Os que tão no começo se viciarem
Diferenciando semelhantes e os fazendo não mais se misturarem
E acharem que são superiores pela droga que nisso botaram
Insisto em destaque, que blindos[?] (rraasshh) de armas parem
Não mais trabalhem, se drogarem
Mas eu digo que não, escapo desta tentação
Ter dinheiro na mão como os irmãos que eu já vi com armas, intenção
Prestando atenção nos tiros de rojão
Sangue de mãos pobre, morto ali no chão
Grana é o cabo condutor que nos leva a um outro vicio
Onde nomes como Hilfiger, GAP, Ralph Lauren de algodão
Provocam alienação inteira de uma fase inteira, nação
Preocupação, desocupação
Um homem dormindo
Escondendo seu vicio em baixo do colchão
E eu me vejo nessa situação, sem ficção
Aceito a mim mesmo e repito, melhorando a dicção
Em cima do dinheiro como esfinge estão os deputados
Homens mortos trabalhando no cemitério
Palitando o governo, mistério, rindo sério
Muito dinheiro para tão pouco crédito
(Tão pouco crédito)
Me lembrei que eu fumo, injeto, cheiro dinheiro
Em cápsulas, seringas, filas brancas no espelho
Pra suprir necessidade do meu bolso eu vejo
Eu vejo, eu vejo, vejo o dinheiro
Me lembrei que eu fumo, injeto, cheiro dinheiro
Em cápsulas, seringas, filas brancas no espelho
Pra suprir necessidade do meu bolso eu vejo
Eu vejo, eu vejo, vejo o dinheiro
Talvez minha mãe devesse ter me deixado de fora dessa boca
Perto de tantos homens, estragando sua vida por grana
Em quantidades loucas
Sendo que poucas pessoas tem com ele uma vida realmente boa
Marinheiros entrando de gaiato num navio
Que vai a pique pela proa
Um rombo na poupa
De olhos abertos mas não mais espertos
Tendo cuidado pra não fica a toa
E o certo é que até eu me drogo com essa porra
E me afeto com esse objeto
Que faz o trajeto na minha corrente sanguínea
E o meu cérebro
Isso me atordoa, vejo o dinheiro, minha mente voa
Que o barulho de uma simples moeda em meu ouvido ressoa
Por grana porque cê vicia
E foge de cada homem que amou-a
Não existem gangsters
Todos são mercenários, ainda que briguem por poucos trocados
Onde apenas os viciados brigam por fatos passados
Ainda que todos os motivos sejam errados
Todos aceitam o ditado no formato aumentado
Que diz que os espertos aprendem dos otários
E mais uma vez o fazedor de escravos, homens viciados
Se mostra a arma, parando o coração de empresários estressados
Pobres coitados, homens bastardos que respiram com infelicidade
Sem razão pro seu trabalho, sem razão pro seu trabalho
E eu também sou viciado, e eu também sou viciado
Me lembrei que eu fumo, injeto, cheiro dinheiro
E caço as seringas, filas brancas no espelho
Pra suprir necessidade do meu bolso eu vejo
Eu vejo, eu vejo, vejo o dinheiro
Me lembrei que eu fumo, injeto, cheiro dinheiro
Em cápsulas, seringas, filas brancas no espelho
Pra suprir necessidade do meu bolso eu vejo
Eu vejo, eu vejo, vejo o dinheiro
Dinero
Recordé que fumo, inyecto, huelo dinero
En cápsulas, jeringas, filas blancas en el espejo
Para satisfacer la necesidad de mi bolsillo veo
Veo, veo, veo el dinero
Que Dios me dé dinero, haré lo que sea necesario
Y que me ayude a encontrar mi destino
Porque aprecio y venero el poder de un papel
Me vuelvo loco, siento escalofríos
Casi todos son como yo
Y creo y persisto
Que es posible resistir a este castigo que llegó
Observo la muerte que trae y aún así lo acepto
Dinero, un barco que trae consigo millones y millones de pesadillas
Demonios convencidos, creyentes de su victoria
Veo
Billetes manchados de sangre y racismo
Y aún así los quiero
Como algo perfecto, un bocadillo
Agridulce, contado por él
Todos, incluso yo, me arriesgo
Dime
Si es genial trabajar todo el día y no progresar en la vida
Si no lo tienes como amigo
Puede parecer tan normal que olvido lo extraño que es
Y ser tramposo o esclavo es el requisito
Para llegar a este servil malvado
Veo ojos grandes y rojos
Creador de este ítem, ¿por qué queman ojos neutros y mixtos?
El bien y el mal
Corro tras ellos, acelerando, nunca freno
Vidrio roto en el pasillo, sangre goteando debajo de la puerta
Otro adicto al dinero cambiando su dolor por esa droga
Y sea como sea, lleva todo de flora
La pistola, preocupado y pensando en el dinero que su mano va a poner
Y solo espera que todo salga bien en el momento
Recordé que fumo, inyecto, huelo dinero
En cápsulas, jeringas, filas blancas en el espejo
Para satisfacer la necesidad de mi bolsillo veo
Veo, veo, veo el dinero
Ese tal Dios que nos viste con acera
Haciendo que casi todos lo idolatren
Haciendo que los infieles sufran con eso también
Y se venguen por el robo
Haciendo que los ricos lo suelten, lo disfruten
Los que están al principio se vuelven adictos
Diferenciando a los semejantes y haciendo que ya no se mezclen
Y crean que son superiores por la droga que le pusieron
Insisto en destacar que los blindos[?] (rraasshh) de armas paren
No trabajen más, se droguen
Pero digo que no, escapo de esta tentación
Tener dinero en la mano como los hermanos que ya vi con armas, intención
Prestar atención a los tiros de petardo
Sangre de manos pobres, muerto ahí en el suelo
El dinero es el conductor que nos lleva a otro vicio
Donde nombres como Hilfiger, GAP, Ralph Lauren de algodón
Provocan alienación total de una fase entera, nación
Preocupación, desocupación
Un hombre durmiendo
Escondiendo su vicio debajo del colchón
Y me veo en esta situación, sin ficción
Me acepto a mí mismo y repito, mejorando la dicción
Sobre el dinero como esfinge están los diputados
Hombres muertos trabajando en el cementerio
Limpiando el gobierno, misterio, riendo en serio
Mucho dinero para tan poco crédito
(Tan poco crédito)
Recordé que fumo, inyecto, huelo dinero
En cápsulas, jeringas, filas blancas en el espejo
Para satisfacer la necesidad de mi bolsillo veo
Veo, veo, veo el dinero
Quizás mi madre debería haberme dejado fuera de esta boca
Cerca de tantos hombres, arruinando su vida por dinero
En cantidades locas
Siendo que pocas personas tienen una vida realmente buena con él
Marineros entrando de contrabando en un barco
Que se hunde por la proa
Un agujero en la popa
Con los ojos abiertos pero no más astutos
Teniendo cuidado de no quedarse ociosos
Y lo cierto es que hasta yo me drogo con esta mierda
Y me afecto con este objeto
Que recorre mi corriente sanguínea
Y mi cerebro
Esto me aturde, veo el dinero, mi mente vuela
Que el ruido de una simple moneda resuena en mi oído
Por dinero porque te engancha
Y huyes de cada hombre que la amó
No existen gángsters
Todos son mercenarios, aunque peleen por unos pocos centavos
Donde solo los adictos pelean por hechos pasados
Aunque todos los motivos sean erróneos
Todos aceptan el dicho en formato ampliado
Que dice que los inteligentes aprenden de los tontos
Y una vez más el hacedor de esclavos, hombres adictos
Muestra el arma, deteniendo el corazón de empresarios estresados
Pobres desgraciados, hombres bastardos que respiran con infelicidad
Sin razón para su trabajo, sin razón para su trabajo
Y yo también soy adicto, y yo también soy adicto
Recordé que fumo, inyecto, huelo dinero
Y busco las jeringas, filas blancas en el espejo
Para satisfacer la necesidad de mi bolsillo veo
Veo, veo, veo el dinero



Comentarios
Envía preguntas, explicaciones y curiosidades sobre la letra
Forma parte de esta comunidad
Haz preguntas sobre idiomas, interactúa con más fans de Shawlin y explora más allá de las letras.
Conoce a Letras AcademyRevisa nuestra guía de uso para hacer comentarios.
¿Enviar a la central de preguntas?
Tus preguntas podrán ser contestadas por profesores y alumnos de la plataforma.
Comprende mejor con esta clase: