
Saudação A Madalena
Silveira e Silveirinha
Bem depois daquele sonho
Lá na Serra dos Cristais
Não passou mais de um ano
E eu mudei meus ideais
Me tornei um assassino
Amigo dos marginais
Atravessei Mato Grosso
Pra voltar pra Goiás
Cheguei em minha fazenda
Junto com meu capataz
Minha filhinha doente
Meu desgosto foi demais
Estava desenganada
Dos órgão medicinais
A minha esposa em delírio
Chorava em tristes ais
Ao ouvir um som de um berrante
Sumindo na imensidão
Vi minha filhinha curada
E chorei de emoção
Ajoelhei soluçando
A ela pedi perdão
A rainha dos boiadeiro
Da nossa grande nação



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