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Guerra Iminente
Sócrates
Porque, meu amor
Há sempre uma guerra iminente
Então me dou
E me salvo desse mundo aparente
Não nasci pra ser alvo de dente
Radares, rancores são sempre
Sem sua seiva, dolor
Não durmo tranquilo e a sede
De cama, pavor
Vem fazer sua meia-parede
No meu corpo de
Bicho vivente
Porque, meu amor
Há sempre uma guerra iminente
Vem fazer sua meia-parede
No meu corpo de
Bicho vivente
Porque, meu amor
Há sempre uma guerra iminente
Escrita por: João Filho / Sócrates Rocha. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por Sócrates. ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.



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