Ana Jansen
Soturn
Sombras a meia noite
O som do açoite a ecoar
Lá vem a carruagem que se aproxima sob o luar
Minha alma sai do corpo que se congela de tanto terror
Guiada por um escravo decapitado exalando horror
Ana Jansen se aproxima a gargalhar
Sua história é contada em cada canto desse lugar
Com sua carruagem a noite densa vai se prolongar
E um som intenso toma conta de São Luís
Por trás de toda a sua fama e todo poder
Havia um segredo obscuro a se esconder
Que um pacto com o diabo ela fez sem hesitar
Pra assim os seus escravos para sempre controlar
Lá vem a senhora do mal!
Trazendo toda noite um terror real!
Com seu olhar aterrorizante quem viu não pôde esquecer
Sua história foi de quem só fez sofrer
Fazia dos escravos tapete pra caminhar
E os dentes dos atrevidos arrancava sem hesitar
Em seu cavalo negro foi destinada a cavalgar
Nas noites de Lua cheia um castigo por maltratar
É a lenda de quem virou um espírito, um ser do mau
E que um vento forte uiva pra lhe anunciar



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