Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión

Quando a noite
Vem caindo de mansinho
Tal e qual ave sem ninho
Entristece o peito meu

Sento num toco
Lá pertinho da porteira
Olho pra velha paineira
Solitária como eu

Ali sozinho
Num cruel padecimento
Eu revivo em pensamento
Minha doce mocidade

E os janeiros
Que ficaram na distância
Só deixaram por lembrança
Tristes rastros de saudade

Somente a Lua
Que conhece minha história
E na sua trajetória
Vem trazer-me seu clarão

Amargurado
Recordando minha vida
Minha alma comovida
Chora em forma de canção

Meu coração
Foi a mais linda fazenda
Abrigo de muitas prendas
No calor da ilusão

Mas a velhice
Que a gente não espera
Transformou numa tapera
O meu pobre coração

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción
Compuesta por: Índio Vago / Sulino. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Sulino, Amarito e Douradense e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção