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Alvorada
Supernnova
Nove meses e eu já sinto o peso
De ter, então, que respirar
Num segundo, um piscar de olhos
Eu sinto em mim o ar entrar
E então queimar
E então queimar
Nove vidas, sonhos que se perdem
Nem sempre é simples decifrar
Tudo aquilo já enraizado
Em cada ato sem pensar
E então voar
E então voar
Sobreviver é tão normal que eu quase pude acreditar
Sobreviver é tão normal que eu quase pude acreditar
Sobreviver é tão normal que eu quase pude acreditar
Sobreviver é tão normal...
Sem perceber, o céu se abriu
Então se pôde ver o que nascia ali
Escrita por: Vitor Anaquim. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por Maria. ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.



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