
Cabra do Nordeste
Telmo de Lima Freitas
Elomar no seu Nordeste
É um touro de marruá
Conhece o peso do bode
Pelo jeito de pisar
Elomar no seu Nordeste
É um touro de marruá
Elomar conhece a vida
Que nem a parma da mão
Cresceu bebendo lonjuras
Nas veredas do sertão
Elomar conhece a vida
Que nem a parma da mão
É um Catulo da Paixão
É um Luiz Gonzaga imortal
É um Jorge Amado, seu moço
É um Gildo Freitas bagual
É um Catulo da Paixão
É um Luiz Gonzaga imortal
Elomar quando abre a alma
Na frente de uma boiada
O jegue arruma as oreia
O boi muda de pisada
Elomar quando abre a alma
Na frente de uma boiada
Elomar lá na caatinga
É um grande conhecedor
Mais que ele só existe
A sabença do Senhor
Elomar lá na caatinga
É um grande conhecedor



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