Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión

Meio-dia já passado,
Tragando um sol de janeiro,
Banhado a suor o taipeiro
Rumbeia para a ranchada,
O couro velho curtido
Com algum talho mal feito,
Vai engolindo o varzedo
Numa constante mirada.

Majestade das lavouras,
Um taipeiro de mão-cheia,
Nem bem o dia clareia,
Sai mirar os arrozais.
Um calção velho surrado,
Feito de calça reiúna,
E um chapéu velho daqueles,
Que já não existe mais.

Ô negro bom, meus senhores,
Não desfazendo dos outros,
Um potro macho entre os potros,
Consciente da obrigação,
Sem domingo, nem feriado,
Nem dia santo, nem nada,
Seu prazer é ver a safra,
Empanturrando o galpão.

Taipeiro por excelência,
Na folga, por distração,
Se encarrega da aguação
E de alguma “cosita” mais.
Tem um carinho tão grande
Pela pá que leva ao ombro,
Sendo um verdadeiro assombro
No verde dos arrozais

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Telmo de Lima Freitas e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção