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Eu estava no portão, quando o carteiro passou
Tirou da correspondência, uma carta e me entregou
Abri a carta pra ler, os ares diferenciou
Quando li o cabeçalho, os meus olhos se orvalhou ai, lágrimas no chão pingou

Dois amigos que passavam, me viu chorando e parou
O que tinha acontecido, um deles me perguntou
A causa dessa tristeza, meu amor me abandonou
Amigos fiquem sabendo, primeira vez por amor ai, que este caboclo chorou

O amor que eu tinha nela, em ódio se transformou
Por ser uma mulher falsa, não cumpriu o que jurou
Não quero saber onde anda, nem ela onde eu estou
Vai ser como o Sol e a Lua, quando um sai outro já entro ai, não quero ter mais amor

Das mulher que eu conheci, só uma que confirmou
Um amor sincero e puro, que nunca me traiçoou
Em minhas horas amargas o quanto me confortou
Primeiros passos da vida, foi ela quem me ensinou ai, minha mãe que me criou

Escrita por: Carreirinho / Sebastião Victor / Tião Carreiro. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por Jeferson. Revisiones por 6 personas. ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.

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