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A Carlos Drummond de Andrade
Vanessa Bumagny
A Carlos Drummond de Andrade
A Carlos Drummond de Andrade
No hay paraguas
Não há guarda-chuva
Contra el poema
Contra o poema
Levantándose de regiones donde todo es sorpresa
Subindo de regiões onde tudo é surpresa
Como una flor incluso en un lecho de flores
Como uma flor mesmo num canteiro.
No hay paraguas
Não há guarda-chuva
Contra el amor
Contra o amor
Que mastica y escupe como cualquier boca
Que mastiga e cospe como qualquer boca,
Esa molienda como un desastre
Que tritura como um desastre.
No hay paraguas
Não há guarda-chuva
Contra el aburrimiento
Contra o tédio:
El aburrimiento de las cuatro paredes, las cuatro
O tédio das quatro paredes, das quatro
Estaciones, de los cuatro puntos cardinales
Estações, dos quatro pontos cardeais.
No hay paraguas
Não há guarda-chuva
Contra el mundo
Contra o mundo
Cada día devorado en los periódicos
Cada dia devorado nos jornais
Bajo el tipo de papel y tinta
Sob as espécies de papel e tinta.
No hay paraguas
Não há guarda-chuva
Con el tiempo
Contra o tempo,
Río que fluye bajo la casa, las corrientes
Rio fluindo sob a casa, correnteza
Llevar los días, el pelo
Carregando os dias, os cabelos.
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