Casa dos Cegos
Véiétu
Nananana, Nananana
Ate quando a gente vai se enganar
E negar ao mundo essa migalha pouca
Nem com força bruta poderá salvar
Nossa alma surda só que grita louca
Nananana, Nananana
Ate quando o ódio e a violência
Como um pesadelo ira contaminar
Nossa solidão que sangra em decadência
E que a gente insisti em alimentar
Ate quando o homem vai viver com medo
Esperar sentado, surgir um milagre
Ver espatifar a vida num rochedo
Sem nenhum controle dessa insanidade
Nananana Nananana
Ate quando esse veneno cruel
Vai sufocar nossa a vida na terra
E pintar de cinza o azul do céu
Transformar em outono a primavera
Essa e a casa dos cegos
Aqui poucos têm muito
E muitos têm sobra
Essa e a casa dos cegos
Aqui pouco se da
E muito se cobra
Nananana Nananana
O nosso amor virou pedra
A água contaminada
O nosso céu ta tão negro
A paciência minada
Viver virou desespero
O coração ta um gelo
A nossa alma esmagada
Nananana Nananana



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