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Serenata
Vitreaux
Pra que tanto ódio e agonia?
Só pra quem tentou lhe agradar
Palavrões e um balde d’água fria
Prometido nunca mais voltar
Quis em troca apenas um sorriso
Nada de dinheiro ou algo mais
Mas me trouxe apenas um prejuízo
Gripe que hoje não me deixa em paz
E serenatas nunca mais irei fazer
Nem pagando, muito menos por prazer
Bela noite pra ficar todo escaldado
Triste, rouco, louco e resfriado
Será que no tom eu estava fora?
Ou errei as notas do refrão
Era só pedir que eu ia embora
Não molhar eu e meu violão
Escrita por: Lucas Oliveira Gonçalves. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por Vidrim. ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.



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