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Foi começar o dia
Que o piazito inocente
Deixou rastro e festelha
Na história da gente
Cerquita de osso
Com porteira e laçada
Que se fecha o pescoço
Da perdiz condenada
Que se fecha o pescoço
Da perdiz condenada
Este triste cenário
Que faz parte da estampa
É o seu próprio calvário
Encravado no pampa
Onde as penas do homem
Se entreveram no trilho
Como aquelas que comem
Um pouquito de vinho
Como aquelas que comem
Um pouquito de vinho

Mundéo, Mundéo
Mundéo o que é
É um rodeio do céu
Numa parte de fé
Leva as penas da terra
Mangueadas a pé
Leva as penas da terra
Mangueadas a pé

Vê o tempo que possa
Permitir que lhe cobre
A licença de casa
E um consumo tão pobre
No galope da vida
Vai perdendo distância
Mendigando comida
No mundéo da esperança
Mendigando comida
No mundéo da esperança

A porteira fartura
Não está mais aberta
E a amassada amargura
Cada vez mais aperta
Na verdade são penas
Que tropiou em criança
E que agora apenas
Vem brincar de vingança
E que agora apenas
Vem brincar de vingança.

Escrita por: Ernani Apratto / José V. Leães / Wilson Paim. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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