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Na subida do morro
Wilson Simonal
Na subida do morro
Na subida do morro me contaram
Que você bateu na minha nega
Isso não é direito
Bater numa mulher que não é sua
Deixando a nega quase nua no meio da rua
A nega quase que virou presunto
Eu não gostei daquele assunto
E hoje eu venho resolvido a lhe mandar
Para a cidade de pé junto
Vou te fazer virar defunto!
Você mesmo sabe
Que eu sempre fui um malandro invocado
Somente estou regenerado
Cheio de malícia
Dei trabalho à polícia pra cachorro
Dei até no dono do morro
Mas nunca abusei de uma mulher que fosse de um amigo
Agora eu me invoquei contigo
E hoje eu venho animado
A lhe deixar todo quebrado
E vou dar-lhe um castigo
Meto-lhe um golpe kung-fu
E arranco fora o seu umbigo
(Falado)
Catapaf, dei-lhe a primeira bolacha, mas o malandro era folgado, cheio de quais-quais-quais e resolveu me encarar. Ah, malandro, eu cheio de faixa preta, dei-lhe um grito chinês dei-lhe um balão "Iá!" e aí o melado escorreu. O melado escorreu, juntou gente, e aí no meio as mulheres nervosas "ai, meu Deus, o homem tá se esvaindo em sangue, chama o pronto-socorro, chama a ambulância" . Ficou aquilo "não joga um canforado, dá uma água com açúcar" , tinha pinta que até já tava na bronca comentou "que nada, dá creolina que ele fecha logo" . Ia passando um senhor de cabelo grisalho, camisa estampada e perguntou "cidadão, o senhor está exorcisando o rapaz?" Eu digo "que nada, cavaleiro, que nada... Essa pinta tava cheio de guéri-guéri então tou fazendo a cabeça dele porque eu sou cobra-criada" . Foi então que eu disse pra rapaziada
(Cantando de novo)
Vocês não se afobem
Que o homem dessa vez não vai morrer
Se ele voltar vai pra valer
Vocês botem terra nesse sangue
Não é guerra, é brincadeira
Vou desviando na carreira
A canadura já vem
E vocês dizem que eu estou me aprontando
Enquanto eu vou me desviando
Vocês vão à justiça
Pro homem do martelo é um papo dichavado
Marcou bobeira na esquina
Acabou sendo atropelado
En la subida del cerro
En la subida del cerro me contaron
Que le pegaste a mi chica
Eso no está bien
Golpear a una mujer que no es tuya
Dejando a la chica casi desnuda en medio de la calle
La chica casi se convirtió en un cadáver
No me gustó ese asunto
Y hoy vengo decidido a mandarte
A la ciudad de pie junto
¡Te haré convertirte en un difunto!
Tú mismo sabes
Que siempre fui un malandro atrevido
Solo que ahora estoy regenerado
Lleno de malicia
Le di trabajo a la policía para perros
Hasta al dueño del cerro le di
Pero nunca abusé de una mujer que fuera de un amigo
Ahora me enojé contigo
Y hoy vengo animado
A dejarte todo quebrado
Y te voy a dar un castigo
Te meteré un golpe de kung-fu
Y te arranco el ombligo
(Hablado)
Catapaf, le di la primera galleta, pero el malandro era muy fresco, lleno de cháchara y decidió encararme. Ah, malandro, yo lleno de cinturón negro, le di un grito chino, le di un golpe



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