
Insones
Xico Mendes
Mais uma noite em que os olhos
Me pregam a peça e sequer
Me dão sossego à retina
Lá fora nem mais os carros
Distraem em movimento
Queimando suas buzinas
Sei, parte da população
Tá com morpheu anfitrião
Trovando canções de ninar
Eu sei, viro de um lado a outro
E não me chamam pra essa reunião
O sono segue a debochar
Já nem conto mais as horas
Na minha frente o relógio
Triplica a sua chacina
Seus ponteiros se movem
O Sol já aparecendo
Dá até frio na barriga
Eu sei, parte da população
Tá com morpheu anfitrião
Trovando canções de ninar
Eu sei, viro de um lado a outro
E não me chamam pra essa reunião
O sono segue a debochar
Levanto e me despeço
Pobre cama, mais uma noite e a gente não se soube usar
O dia que chegou cinzento e quente
Empurra as horas pra frente
Já querendo acabar
Sei, metade da população
Acorda e adormece tão sã
Me enfurece olhar
Sei, remédio não foi solução
Por uns dia tive a sensação
De o sono também debochar



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