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Mal necessário que falo, de fronte vinha o Kannário
Foi, lombrei até quem decompôs
Não sei se é carnaval, micarande ou se era um boi
Só sei que dei um dois e deixei tudo pra depois
Que do Jeré até o Pedrega, batera que pesa 1 tera
Boi fera não para de rodar
Chiclete e Gonzaga na manivela, mille azul na banguela
Até a Baía missão de tumultuar, o que?
Mai desse lado aqui só tem canavial
Usinando mé pra quem quer medicinal
Tomando tudo o que sobrar tem mais valor
Erguemo o gole que o santo rejeitou

Rua confabular pra rebeldia de querer se ver
Como num abre ala, fantasia dum corpo livre
Crescendo e desaparecendo
Como o pogo célebre sofre perseguição
E eu tô com o Bell lá no axé
Mai tá por fora dessas corda
E quem apoia minha insatisfação?

Doidão tentou vencer Sousa a pé
Do Ingá pegou a outra trilha de Sumé
Liga Nego Fubá só em Sapé
Sem carnaval nem pão fificané

Venderam um céu
Merma esquina entortando o pincel, cel
Breu que escorre tinta igual mel, mel
Quer ser cura e nem sintoma tem

Doidão tentou vencer Sousa a pé
Do Ingá pegou a outra trilha de Sumé
Liga Nego Fubá só em Sapé
Sem carnaval nem pão fificané

Fificané, fificané
(Vem, vem, vem, vem, vem)
Fificané
Pra burlar lei tem, tem fificané
(Vem, vem, vem, vem, vem)
Fificané


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