
Sorte
Zimbra
Nem tudo o que se tem
É só por respirar
O Sol que cai à noite
De dia vem te encontrar
Prefiro me explicar
Mas se quiser, eu minto
Não posso te exclamar
Pergunta sem sentido
Não se viver demais
É se ocupar da morte
E sábio é quem não quer
Falar demais da sorte
Não se viver demais
É se ocupar da morte
E sábio é quem não quer
Falar da sorte
Deixa eu chegar
Ainda não vi
Oh, não é o fim
Ah, sim é o fim
Talvez seja o fim, ou não
O céu na mão, no pé, no chão
Quem é que não se conformou?
Prefiro me explicar
Mas se quiser, eu minto
Não posso te exclamar
Pergunta sem sentido
Não se viver demais
É se ocupar da morte
E sábio é quem não quer
Falar demais da sorte
Não se viver demais
É se ocupar da morte
E sábio é quem não quer
Falar da sorte
Deixa eu chegar
Ainda não vi
Oh, não é o fim
Ah, sim é o fim
Talvez seja o fim, ou não



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