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O rap é a nossa forma de manifestação nua e crua
O simbolismo de nossa cultura expressiva de rua
A sobrevivência, a resistência, a fuga das viatura
A mão que fortalece e te tira da sepultura

3.8 voltei, problema pra vocês
Que não entendem nossas leis, tey
Playboys, burguês, reis
Nós não cantamos pra vocês
Eis que cá estamos outra vez
Em 2017 é o rap
Frente dos campos de batalha é o cheque
Mate ou morra tentando espaço
Sem ter usar o aço
Rala peito reaça

Que atrasa e sangra minha raça
Canção conspira destrava as quebrada
E deixa de ser massa
Massa de manobra, desinteressada
Criança estudada tem mente blindada
Recobra tua força que que é teu por direito
Não queira tua vaga no navio negreiro
Almeje dinheiro, conforto e respeito

Três microfones com vários ideais
Um dentre eles é pra nóis buscar a paz
Paz pros meus iguais
Paz pro mais reais
Paz pra buscar paz
Paz pra buscar paz
Três microfones com vários ideais
Um dentre eles é pra nóis buscar a paz
Paz pros meus iguais
Paz pro mais reais
Paz pra buscar paz
Paz pra buscar paz

Vai Lulu mostra pros teus tio como é que faz

E quem vos fala
É mina santa, puta, brava e bruta
Teor bem alto de sangue
Que corre na minha conduta
Nem me escuta
Se seus papos afincam na vacilação
Aqui é a consciência a mil
Juntando as facção

Fazer os menorzinho pirar
Nas ideia de que o mundo
Ele pode conseguir sim mudar
São mães de maio a maio
Então não me calo
Nem banco o falho
Essa porra têm que mudar

Acorda as quatro da matina pra ouvir esculacho
E o sonho fica em baixo da esfera de capacho
O jogo é sujo e você sabe
Eu não me encaixo
Desce dose de respeito
Que eu vim lá de baixo
Me aponta um dedo
E voltam quatro pra você

Periferia joga no apetite de vencer
Desbicando os pipa
Dá o alerta
Desce as bica
É o sonho de futuro que eu não quero nem prever
Habeas corpus das suas grades
Fya more e sem mais falhas
Tranco o corpo

Ogum quem fala
Desço e gingo, fé é a bala
Trancado a sete chaves
Meu corpo do mal gargalha
Trancadas as setes chaves
Que destravam a batalha

3. 8 convite a realidade
Um bando de manos pregando sagacidade
Meu impulso vital apaga lágrimas pouco a pouco
Pegou a visão, segue que tu não é louco
Selva de pedra
Arquiteto, honrado grita
Com Beca, azul e preta
Nas costas de dois cotistas
Voltei, melhor que ontem

Vivendo, apenas hoje
Sem crise, por codinome
Esquivando, dos que não soma e some
Tu bem jão, quero ver quem
Que me trocou por um 1kilo
Aos meus irmãos, desejo o bem
Sem mesmo ter me ouvido
Escravidão, espírito livre
Tortos sem sentidos
Na contra-mão

Única unção e ser o mais ouvido
A minha prole vai crescer assistindo Django
Subliminar nos versos, esquivando bolando os planos
Ceis quer me ver sangue na mão
Ferro na cinta, bruto
Eu vou viver de coração
Com foco absoluto
Olhos no lance e lance suas leis
Foco no alcance e sejam os reis
Se quer alcance com a mão no volante
Intinerante, mais observantes

Digo irmão, um favor
Não seja um dividido
Os cara quer sua retidão
Maluco entorpecido
Se conheceres o seu direito
Se torna um perigo
Se descobrir o que direito

Pensa além do umbigo
Quem te protege de si mesmo
Dançando com seus medos
Eu sempre questiono os mandamentos
Divida e conquiste
Faz parte dos dialetos
Divirta a massa fraca
E eles nos deixam quetos

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