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O Zé vive de bobeira no bar da esquina
Jogando baralho, mexendo com "as mina"
Deve a todo mundo e não pega ninguém
Diz que é malandro no papo
E não se embaraça
Que sai, se diverte inda bebe de graça
E pendura a conta em nome de alguém
Diz pra todo mundo que é sacoleiro
E apadrinhado
Que vende muamba pra todo lado
E que se garante se o bicho pegar
E que não esquenta com a tal malandragem
E nem com a polícia
Adora um ibope
Quer ser a notícia
Mas, sempre se esconde se o bonde passar, devagar

Refrão:
Ô Zé, pára de caô
Ô Zé, paga o que tomou
Ô Zé, tua batata tá assando
Ô Zé, vê se dá um tempo
Ô Zé, assim eu não te agüento
Ô Zé, vão acabar te esquentando

O Zé, marrento e mané
Que não liga pra nada
Se tiver muvuca ele tá na parada
Tá sempre caído pedindo um qualquer
Acorda lá pro meio dia
E depois não faz nada
A noite vadia até de madrugada
Tentando encontrar um otário qualquer
Diz que é pagodeiro
E compositor de sucesso gravado
Que até samba enredo
Ganhou um bocado
Mas que hoje em dia faz coisa melhor
Que já foi bacana
Com casa na praia e carro importado
Mulher e bebida pra todo lado
Mas, infelizmente hoje tá na pior, tenha dó /

(Refrão)

Ô Zé, pára de caô...

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Compuesta por: Dalmo Medeiros / Marcelo Guimarães. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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