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Alimento Livre No Ar

Akayama João

Poema não te da camisa
A sua paz, a sua tal conquista
A musa que um dia o livro disse na estante
Pode ser a mesma musa que já foi há um instante
Pode deixar, pode ficar, o que vai dar
Alimento livre no ar

Ajudar é a minha sina
Contra regra é a vitamina
Alçapão ele tem pouso, e nem sempre tem repouso
Mãos vazias, maravilha, ele com a sua serventia
Pode deixar, pode ficar, o que vai dar
Alimento livre no ar

Submersível nobre
Beleza do que desce
Vou farejando, vou crescendo, vou falando
Vou amando, vou buscando, vou cantando

Nunca no pelouro
Nunca no estresse
Contentamento descontente é o fogo
Que ardendo vai descendo quando aquece

Querendo sem querer
Sentindo sem sentir
Minha vontade, o meu gesto, minha sina
O meu viver, o meu querer e o meu saber
Pode deixar, pode ficar, o que vai dar
Alimento livre no ar

Vai saber
O que será que se passava com você
Quem vai saber um dia e vai entender?
O gesto que é tão certo, tão concreto e que faz parte dessa vida que eu nem percebi

Vai saber
O que será que se passava com você
Quem vai saber um dia e vai entender?
O gesto que é tão certo, tão concreto e que faz parte dessa vida que eu nem percebi

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