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Como Nos Sonhos Fatais

Alceu Valença

Acima do ar da atmosfera
Da estratosfera da imaginação
Na beira do mar da tranquilidade
Planejando a volta na palma da mão

Acima do ar da atmosfera
Da estratosfera da imaginação
Na beira do mar da tranquilidade
Planejando a volta na palma da mão

Ói qualquer dia Lampião vai descer desembestado
É no dorso de um cometa, nas ondas médias dos rádios
E vem num cavalo do cão, galopando na amplidão
Sem medo, culpa ou pecado

E vem pra sangrar a tristeza dos sertões, das capitais
Da sala da nossa mesa, da rua larga do cais
E vem num cavalo do cão, galopando na amplidão
Como nos sonhos fatais

Acima do ar da atmosfera
Da estratosfera da imaginação
Na beira do mar da tranquilidade
Planejando a volta na palma da mão

Acima do ar da atmosfera
Da estratosfera da imaginação
Na beira do mar da tranquilidade
Planejando a volta na palma da mão

Ói qualquer dia Lampião vai descer desembestado
É no dorso de um cometa, nas ondas médias dos rádios
E vem num cavalo do cão, galopando na amplidão
Sem medo, culpa ou pecado

Escrita por: Alçeu Valença / Paulo Rafael. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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