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De Costas Voltadas
Aldina Duarte
PLEGAR HACIA ATRÁS
De Costas Voltadas
Nunca fui lo que querías
Nunca fui o que quiseste
Siempre fui lo que no te gustó
Fui sempre o que não gostavas
Tiré lo que me diste
Deitei fora o que me deste
Te pregunté qué no me darías
Pedi-te o que não me davas
Yo era un abrazo de serpiente
Fui abraço de serpente
Y besos amargos, limón
E beijo-amargo, limão
Yo era un cuerpo sin ser una persona
Fui um corpo sem ser gente
Mano que es clavo en otra mano
Mão que é prego noutra mão
Yo era una promesa falsa
Fui de promessa fingida
Y la cara que no puedes enfrentar
E rosto que não se encara
Dolor que no se hace daño
Dor que não chega a ser ferida
Y aun así no sanará
E até por isso não sara
Fui noches sin el amanecer
Fui noites sem madrugadas
Deseo sin aflicción
Desejo sem aflição
Estamos sobre nuestras espaldas
Estamos de costas voltadas
Por mucho que digas que no
Por mais que digas que não
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