Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión
visualizaciones de letras 9

Lá longe, no meu sertão
A seca quando vem, que desolação
A terra só tem poeira
São as cinzas da poeira que o sol deixa pelo chão

E torturando a seca passa destruindo
Só quem fica resistindo e tem sombra pra dar
É o juazeiro, verde cor da esperança
Quando a gente ao sol se cansa vai pra sombra se abrigar

Juazeiro do meu sertão
É graça que Deus manda, por salvação
A gente só tem guarida
Nessa sombra tão querida das estradas do sertão

Ó Juazeiro teu amor é semelhante
A outras sombras mais distantes pra se abrigar
Ó Juazeiro, na tua sombra eu me protejo
Que será do sertanejo se essa sombra se acabar

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Alma Cunha de Miranda e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500


Opções de seleção