Chamado
Almério
O mundo muda a cada volta
E nada volta a ser igual
A pedra, o vidro, a trava, a porta
A calmaria, o carnaval
O mundo muda a cada volta
E nada volta a ser igual
A boca, o riso, a barca, a rota
A madrugada, o madrigal
Um vento que passou
Deixou você aqui
Como um perfume
Invade a alma e faz regressar
Das tantas vezes
Que eu topei e não caí
Quando eu chamava
Você estava lá
O mundo muda a cada volta
E nada volta a ser igual
A pedra, o vidro, a trava, a porta
A calmaria, o carnaval
O mundo muda a cada volta
E nada volta a ser igual
A boca, o riso, a barca, a rota
A madrugada, o madrigal
De mim já me expulsei
Até achar quem sou
Mudamos com o tempo
Mas não nos mudamos de nós dois
Se você fosse embora
A um lugar extremo ao meu
Em um chamado
Eu estaria lá
O mundo muda a cada volta
E nada volta a ser igual
A pedra, o vidro, a trava, a porta
A calmaria, o carnaval
O mundo muda a cada volta
E nada volta a ser igual
A boca, o riso, a barca, a rota
A madrugada, o madrigal
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