
Índios Adeus
Almir Sater
Quem chegou primeiro
Veio do estrangeiro
E os tupiniquins
Receberam lindos presentes
De pedras baratas, porém
Vício bateu
Índios ateus, desce então
Tudo que se sonha
E liberta as asas da imaginação
É o que se pratica
Nas ondas do tempo
Nos astros e lendas
Longe do chão
Índios ou não, ilusão
Repare no firmamento
Que o céu azul foi pintado
Num letreiro estrelado
Procuro onde é que estão
Índios ou não, ilusão
E o futuro é isso
Não serão as guerras
Nem será Tupã
Restará pra gente
As noites ardentes
Os dias urgentes
Cada manhã
Índios jamais, Deus Trovão.



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