
Metropolia
amagatos
Entre os bancos da praça
Potes de ilusões que vendem em sonhos
Rostos e pernas tão apressadas
Que se esquecem dos faróis deselegantes
Do mormaço quente e dominante
Em contraste com o frio daquele olhar
Pássaros nem sabem onde voam
Se soubessem estariam longe
Longevidade passa longe e bem devagar
Eu corro pro meio do mar
Preciso consultar de novo o meu doutor
Pra ele me dizer de novo que eu sofro de metropolia
(Metrô, mania? O quê?)
Eu não sei se corro ou escuto
Mas se eu caio morto
A cidade põe alguém no meu lugar
Não adianta me dizer de novo que eu sofro de metropolia
(Metrô, mania? O quê?)
É tarde demais para querer voltar
A avenida não deixa chegar
Eu sinto que eu vou
Entre o corte da espada
E a Lua cheia, cheia de confetes
Cheia de namorados
Cheia na internet
E os camelôs, viraram sócios da Farfetch
Na minha certidão: Número de série
Mais um dia de cão
Cão de rua cego na folia
Como era o nome?
Era algo com mania
Pra ele me dizer de novo que eu sofro de metropolia
(Metrô, mania? O quê?)
Eu não sei se corro ou escuto
Mas se eu caio morto
A cidade põe alguém no meu lugar
Não adianta me dizer de novo que eu sofro de metropolia
(Metrô, mania? O quê?)
É tarde demais para querer voltar
A avenida não deixa chegar
Eu sinto que eu vou explodir



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