Fatos Consumados
Amálgama
Eu não tenho alívio, eu não quero afeto
Eu não tenho fôlego, pra mais versos
O que me afaga, o que me afeta
Eu sempre me afogo nos regressos
O pulso à flor da pele
Meus olhos entram em contradição
No creio no que vejo
Em morte, em vida em ressurreição
Não me faça perder a calma
Por tantos fatos consumados
Não me faça cair em ciladas
Tua boca e tua mente envenenada
Não me faça perder a razão
Eu procuro uma solução
Eu te devolvo o meu delírio
Não aceito nenhuma condição
Eu já não te quero, eu já não te sinto
Acolhe o teu abraço, desejo e instinto
Eu já tentei cair, eu já tentei pular
Eu tentei juntar as peças para te mostrar.



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