As Rosas Do Meu Caminho
Amália Rodrigues
Las Rosas De Mi Camino
As Rosas Do Meu Caminho
Quién juzga que son rosas, las piedras de mi camino
Quem julga que são rosas as pedras do meu caminho
No sabe que encontré, siempre en las rosas que me dieron
Não sabe que encontrei sempre nas rosas que me deram
Perfumes que al coger, me dejaron espinas
Perfumes que au colher, me deixaram espinhos
De los ojos me cayó, la sangre que hicieron
Dos olhos me caiu o sangue que fizeram
Porque el perfume, es pasajero, es fugaz
Porque o perfume é passageiro, é fugaz
Como fuego que nos hace, más firme la ceniza calentada
Como lume que nos faz mais firme à cinza aquecida
Y los espinos, en una herida que me duele
E os espinhos numa ferida que me doa
En el alma de una persona, duran tanto como la vida
Na alma de uma pessoa duram tanto como a vida
Quisiera como antes, saber reír en carcajadas
Quisera como dantes saber rir em gargalhadas
Tan ricas que en el aire, ganasen formas esculpidas
Tão ricas que no ar ganhassem formas esculpidas
Por eso en el sol de la vida, hay nubes equiparadas
Porém no sol da vida há nuvens equiparadas
Llenan de sombras negras, la luz de ciertas vidas
Enchem de sombras negras a luz de certas vidas
Y cuando canto, todos ven con certeza
E quando canto todos vêem com certeza
En mi vida la belleza, de un sueño que quiere vengar
Na minha vida a beleza dum sonho que quer vingar
Mas nadie puede, dar vida a un sueño bello
Mas ninguém pode dar vida a um sonho belo
Es construir un castillo, que es todo hecho en el aire
É construir um castelo que é todo feito no ar
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