O Etilista
Amor Cianeto
Andando na ponte chovia e ele se jogou
Em queda sua mente vadia não se preparou
E de cara com aquela agonia
Vendo as pedras em que se partia
Facilmente a morte que ria o carregou
Boiando na água do rio só o que sobrou
Pedaços de um pobre diabo que a sorte negou
E enquanto seu corpo sumia
A tormenta limpava a sangria
Escondendo no fundo escuro do seu paladar
E de cara com aquela agonia
Tendo as pedras findando seu dia
Dando a morte um gosto profundo no seu paladar
Andando na ponte chovia e ele se jogou
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