
Velho do Rio
Anacleto Sem Nome Sem Fama
De um vilarejo distante
Uma história vou contar
Sobre uma velha lenda
Que se comenta por lá
Dizem que nos pantanais
De noite sempre aparece
Um homem tão estranho
É na beira do rio que acontece
Dizem que cura doenças
Com ervas e com raízes
Não importa o tamanho
A ferida cicatriza
É João da lama, da mata
É velho do rio
Dizem também que os "spritos"
Vivi lhe acompanhando
E que por onde ele pisa
As sementes vão brotando
Essa história é estranha não acha
Mas veio bem a calhar
Não é como aqueles homens
Que só pensam em matar
Tinha um brilho nos olhos
Confesso chegava assustar
Na escuridão não se via
O que ele podia enxergar
É João da lama, da mata.....



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