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Vampiros

Anaquim

Reza a história que os vampiros já cansados
Retornaram ao covil p'la madrugada
E entre brumas e despojos retrataram
Cicatrizes de uma luta atribulada

Mas o mal nunca dorme e pouco descansa
Que a vingança nunca espera por ninguém
E é ponto certo que ao vir outro dia
Outra noite virá também

Bem astutos disfarçaram os seus dentes
E vestiram outra pele e outra cara
Enganavam à primeira vista os crentes
Enganavam em quem Deus acreditara

E ao saírem para a rua a seu contento
Prontamente a cidade lhes sorriu
E o sorriso transformou se num lamento
Pelo sangue que lhes fugiu

Tem cuidado que aos morcegos nada escapa
E da sua capa espreitam quem
Lhes franqueia as suas portas à chegada
Na inocência de lhes querer bem

E à cautela vai olhando pelos espelhos
Com uma estaca pronta a usar
É que os vampiros hoje em dia nada temem
E bebem sangue do mesmo mar

Tem cuidado que aos morcegos nada escapa
E da sua capa espreitam quem
Lhes franqueia as suas portas à chegada
Na inocência de lhes querer bem

E à cautela vai olhando pelos espelhos
Com uma estaca pronta a usar
É que os vampiros hoje em dia nada temem
E bebem sangue do mesmo mar


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