Nossa História
André Luiz Martins Gonçalves
Vivendo perigosamente
Atos que no futuro me condenariam
Ainda com o sangue fresco
Não importava quais seriam as muralhas da vida
Tudo era novo
Nada podia me derrubar
Ultrapassava problemas
Sabia que alguém estava lá
Com medo da escuridão
Pedia pra deixar as luzes acesas
Deitado em minha cama
Com um suspense no olhar
Me via encolhido pelas histórias
Deixadas pelos antigos
Que só fui entender com o tempo
Mas que marcou minha memória
Bruxas fantasmas lobisomens arrepiando os cabelos do meu corpo
As risadas do modo mais sombrio
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