
Requinte
Aninha Barros
Requinte
Não tenho medo de quebrar a tira da minha sandália
Já fiz malandro, mesmo de pé no chão,
Se perder com a navalha
Já vi criança sussurrar para o pai
Quem é essa mulher?
De salto agulha sou a injeção
Para doente do pé
Já fiz abano com asa de avião
Já fiz a via certa virar contra-mão
Teve cambono que virou orixá
Só por me dar atenção
Telecoteco é o dialeto que eu falo
E se não for por mim
Tenha respeito ao gato que morreu
Em prol do tamborim
Amélia não sabe o que está perdendo
Quando tem ensaio lá no barracão
Tem mulher de verdade malandro de araque
Na concentração
Pra ver meu samba preparado no requinte
Feito chá inglês
É um violão de 7
Cavaco, pandeiro e um de 6



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