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Tudo é Vaidade

Anna Baker

Tudo é vaidade
Corremos atrás do vento
Enquanto a aparência interior
É um sepulcro aberto

O que põe mesa da concupiscência
É o prazer passageiro
Nos alimentamos do pecado que geramos
E não há ninguém que clame as dadivas do reino

Tudo é vaidade
Corremos atrás do vento
Enquanto a aparência interior
É um sepulcro aberto

O que põe mesa da concupiscência
É o prazer passageiro
Nos alimentamos do pecado que geramos
E não há ninguém que clame as dadivas do reino

Bem-vindo a vaidade
Sua tumba jaz a enganosa
O seu dilema é o humanismo
Batendo palmas pra quem se prostra

Sutilmente viciante
Vangloriam o meu ego
Doce como mel, amargo como fel
Meu ouro é madeira, feno e palha
Porta larga é o
Caminho de ossos secos
O prazer que conduz à cova
De vidas vãs e vazias

Engordam a alma
A caminho da libertinagem
Canta o hino do hedonismo dessa geração
Sustentada pelos pilares da religião

Alimentando a cada dia
A ingratidão
De homens profanos
Que deturparam o que é santo

Mas a vaidade passará
E tudo que nela há
Toda a carne é como vapor
Que logo desaparecerá

A esperança, a fé e o amor permanecerá
Jesus Cristo é eterno, e breve voltará

A esperança, a fé e o amor permanecerá
Jesus Cristo é eterno, e breve voltará
Jesus Cristo é eterno, e breve voltará


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