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Cheiro de Galpão

Antonio Gringo

Esta vaneira tem um cheiro de galpão
Que reacende o meu olfato de guri
É pau-de-fogo da memória dos fogões
Essência bugra que me trouxe até aqui

Essa vaneira tem um cheiro chimarrão
De seiva xucra derramada no braseiro
Quando a fumaça do angico se mistura
Com um odor de figueirilha no palheiro

Esta vaneira tem um quê de quero mais
Que reativa um paladar que já foi meu
Relembra a rapa da panela que furou
E no cantinho da memória se perdeu

Esta vaneira tem sabor de araçá
Jabuticaba, guabiroba, ariticum
Por isso lembro o tempo bueno de piá
Enlambuzado de pitanga e guabiju

Esta vaneira tem um dom de reviver
Fazer as cores que o tempo desbotou
Sentir as formas que o tato esqueceu
E ser de novo o que eu fui e já não sou

Esta vaneira tem um quê de nostalgia
Que traz de volta o romantismo do cantor
Revigorando um coração que endureceu
E não queria mais ouvir falar de amor

Esta vaneira tem um quê de quero mais
Que reativa um paladar que já foi meu
Relembra a rapa da panela que furou
E no cantinho da memória se perdeu

Esta vaneira tem sabor de araçá
Jabuticaba, guabiroba, ariticum
Por isso lembro o tempo bueno de piá
Enlambuzado de pitanga e guabiju

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Compuesta por: Nilo Barros De Brum / Sérgio Rosa. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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