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Truléu, Léu, Léu, Léu, Léu
Antonio Nóbrega
Truléu, léu, léu
truléu, léu, léu, léu, léu
truléu, léu, léu
tira o pau do mastaréu.
truléu, léu, léu
alevanta e vira léu...
Na saída de Lisboa
quase morro de sede.
A saloia me deu água
na folha de sarça verde.
Rua acima, rua abaixo
e eu com meu chapéu na mão,
para avisar o meu benzinho,
chave do meu coração...
Marinheiros não embarquem
que o mar é traidor
o mar levou minha amada,
nunca mais ela voltou...
Compuesta por: Antônio Nóbrega. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
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