Pardais
Baby Budas
Vou cantar feito um pardal uma canção dominical
De ar primaveril, que flua feito um rio
E em noite invernal afaste todo o frio
Até o sol voltar
Se atrasado o sol voltar esquecendo de brilhar
E assim mais frio trouxer, o que se há de fazer?
Deixá-lo nos guiar para uma terra qualquer
Que seja mais amena
Tudo corre e voa
A pressa não perdoa
No entanto é tudo tão à toa
Cá, o medo prega a pena, o cego se condena
A não se levantar, sempre a desprezar
Que asas pequenas também podem voar
Sem medo do final
Tudo corre e voa
A pressa não perdoa
No entanto é tudo tão à toa
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