Somos Muites Severines
Barroso Eus
Somos muites Severines
Iguais em tudo na vida
Da mesma cabeça grande
Que a custo é que se equilibra
Iguais também porque o sangue
Que usamos tem pouca tinta
Iguais também porque o sangue
Que usamos tem mesma tinta
Uma nascente borrando a natureza
Rios em busca do mar
Existe rachadura em qualquer lugar
É assim que entra luz
É assim que entra luz
Ser evolucionário
O medo de ser livre
É o costume de ser dominado
Não somos propriedade de ninguém
Somos acesso, o inverso, o convexo
Eu dei muito trabalho pra morte
E a cada passo que eu dou me torno mais forte
Reparei que eu corro torto
Mas também estou sempre em frente
Resgatando a humanidade de um corpo doente
Tenho o mundo na cabeça e o futuro nas costas
Eu sigo com mil perguntas e uma resposta
De que a morte e a felicidade sempre desabam
Como um raio no oceano
O sol no meu rosto inundando
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