
Meu Pranto
Berenice Azambuja
Milonga
Meu velho quando partiste e deixaste tua querência
De ti eu jamais esqueço, ao longo da minha existência; ,
De que adianta a riqueza se foi quem eu tanto amava,
Foi dura a tua partida, o destino te chamava.
Tua partida é sentida como um choro de criança,
Teus apeiros de gaúcho pendurei lá na varanda -
Teu nome e apelido nunca mais sai da lembrança,
Teu chapéu de barbicacho, que me deste como herança.
Eu sonho todas as noites deitada em meu travesseiro
Não há lágrimas que acalmem este meu pranto campeiro,
Quando cevo um mate amargo oferecendo aos parceiros,
Me dá uma baita saudade daquele velhinho faceiro.



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