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Bagual Barbaridade

Brasas do Forró

Não me chama de benzinho
Que eu fico meio bisqueiro
Me chama de teu bagual
Que é meu jeitão campeiro

Casar contigo eu não caso
Posso ser teu companheiro
Pelego eu tenho pra cama
E lumbilho pra travesseiro

Mesmo assim pra viver junto te ponho minha condição
Tu tem que saltar cedinho e preparar meu chimarrão
Enquanto eu vou me entretendo com os golpes dos redomão
Nasci pra lidar com os potros de rédea e buçal na mão

Deste oficio perigoso sei bem que não vou deixar
Se tu quiseres ser minha tu tens que me acompanhar
O que não sabe te ensino, só não pode te assustar
Nem te fazer de aporreada na hora que eu te mandar

Não sou louco eu te garanto o povo é que julga e diz
N lombo dos aporreados proezas arriscadas eu fiz
Pois gineteando eu assusto lagarto, cobra e perdiz
Se eu me estropiar desse jeito juro que morro feliz

Mulher e terneiro novo nunca se corre atrás
Se tu resolver ir embora te escapa e não volta mais
Que eu sigo do mesmo jeito lidando com as animais
Ensinando o que aprendi e aprendendo muito mais

S e te agradou do meu jeito te dou respaldo e carinho
Mulher séria e de respeito alegra em qualquer ranchinho
Caso contrário, eu te juro prefiro ficar sozinho
Se te agradou ajunta as trouxas que eu já te mostro o caminho

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