Ecos da Rua
Brunno Monteiro
Os ecos da rua
Abafam o som da sua voz
Vitrines vazias
Ambulâncias em loop
Manequins jogados no chão
Eu não reconheço os truques
Corro por entre os carros na rua
Por entre entulhos sinais
Me movimento em nevoeiros
De inícios meio iguais
Procuro algo
Que me diga
Falta, preencha
Algo que você
Indelicadamente, levou
Não quero saída calma
Penetro camadas
Me perco infinito
Corredores labirintos
Nesse palácio de cartas
Sem partidas e sem chegada
Enquanto o sol me invade a cara
Leio notícias minha vista cansada
Penso pouco quase nada.
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