
Poemas Das Cordas
Cacique e Pajé
Sabiá canta na mata
O seu canto de amor
No meu peito se desata
Igual a cascata um pranto de dor
Então pego na viola
Pra afastar a solidão
Porque ela me consola
Essa dor que amola o meu coração
No mi eu vejo minha vida
No si eu sinto quanto amei
O Sol é a luz perdida
Dos olhos de quem deixei
O ré é resto de esperança
O lá é lágrimas que vêm
E volto outra vez ao mi
A minha vida sem ninguém
Mas a dor pra violeiro
É motivo pra cantar
O meu amor verdadeiro
Só foi o primeiro não vai mais voltar
É por que eu amo tanto
É que canto esta canção
Da viola então deságua
O rio de mágoa em meu coração
No mi eu vejo minha vida
No si eu sinto quanto amei
O Sol é a luz perdida
Dos olhos de quem deixei
O ré é resto de esperança
O lá é lágrimas que vêm
E volto outra vez ao mi
A minha vida sem ninguém
E volto outra vez ao mi
A minha vida sem ninguém



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